Já ouvi pessoas dizerem que o Facebook precisa de um botão de "não curtir". Até descobri recentemente esta "Campanha Não Curti" com mais de 32.000 pessoas. Uma ideia interessante mas que, se aprovada, só prejudicaria o site.
É fácil entender o porquê disso, basta lembrar de um processo básico que nos alunos aprendememos no segundo ano de psicologia: o condicionamento operante.
Coloque um rato sedento em uma caixa fechada com uma alavanca que se pressionada libera uma gota d'água. Ensine-o a pressionar a alavanca e ele o fará muitas vezes, até saciar sua sede. Se em uma dessas ocasiões a consequência for retirada (a gota d'água) o pressionar a barra diminiuirá podendo chegar a zero. Mas se em alguns momentos ele receber água e outros não, ou seja, a consequência for intermitente, aí meu amigo, ele vai ser um rato muito insistente e pressionará muito a sua barra.
Agora imagine você escrevendo algo no Facebook, como "as fotos da festa ficaram ótimas". 5 pessoas curtiram isso. Esse "curtir" funciona como a água: é o estímulo reforçador que manterá você escrevendo no site. Imagine que em momentos ninguém curtiu o que você posta, em outros poucas pessoas curtiram e em outros muitas pessoas curtiram. Aí você já foi "pego", pois mesmo que ninguém tenha curtido algo que você postou, é provável que você continue postando, pois em outras ocasiões muitas pessoas curtiram.
Até agora eu não falei do "não curtir". Para saber que consequências o "não curtir" poderia gerar em alguém é fácil: imagine o que aconteceria com o rato se, ao pressionar a barra, ele recebesse um choque. Simples assim!
terça-feira, 12 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Psicologia e Cinema.
SINOPSE
O filme conta a história de uma inédita epidemia de cegueira, inexplicável, que se abate sobre uma cidade não identificada. Tal "cegueira branca" - assim chamada, pois as pessoas infectadas passam a ver apenas uma superfície leitosa - manifesta-se primeiramente em um homem no trânsito e, lentamente, espalha-se pelo país. Aos poucos, todos acabam cegos e reduzidos a meros seres lutando por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. À medida que os afetados pela epidemia são colocados em quarentena e os serviços do Estado começam a falhar, a trama segue a mulher de um médico, a única pessoa que não é afetada pela doença.
ASSUNTO
Luxúria, poder; limites fisiológicos; meio ambiente; prostituição; infidelidades, enfim todas as mazelas humanas que nos remete ao estado de cegueira ou ausência de consciência.
O foco do filme não é desvendar a causa da doença ou sua cura, mas mostrar o desmoronar completo da sociedade que, perde tudo aquilo que considera civilizado. Ao mesmo tempo em que vemos o colapso da civilização, um grupo de internos tenta reencontrar a humanidade perdida. O brilho branco da cegueira ilumina as percepções das personagens principais, e a história torna-se não só um registro da sobrevivência física das multidões cegas, mas, também, dos seus mundos emocionais e da dignidade que tentam manter. Mais do que olhar, importa reparar no outro. Só dessa forma o homem se humaniza novamente.
O filme conta a história de uma inédita epidemia de cegueira, inexplicável, que se abate sobre uma cidade não identificada. Tal "cegueira branca" - assim chamada, pois as pessoas infectadas passam a ver apenas uma superfície leitosa - manifesta-se primeiramente em um homem no trânsito e, lentamente, espalha-se pelo país. Aos poucos, todos acabam cegos e reduzidos a meros seres lutando por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. À medida que os afetados pela epidemia são colocados em quarentena e os serviços do Estado começam a falhar, a trama segue a mulher de um médico, a única pessoa que não é afetada pela doença.
ASSUNTO
Luxúria, poder; limites fisiológicos; meio ambiente; prostituição; infidelidades, enfim todas as mazelas humanas que nos remete ao estado de cegueira ou ausência de consciência.
O foco do filme não é desvendar a causa da doença ou sua cura, mas mostrar o desmoronar completo da sociedade que, perde tudo aquilo que considera civilizado. Ao mesmo tempo em que vemos o colapso da civilização, um grupo de internos tenta reencontrar a humanidade perdida. O brilho branco da cegueira ilumina as percepções das personagens principais, e a história torna-se não só um registro da sobrevivência física das multidões cegas, mas, também, dos seus mundos emocionais e da dignidade que tentam manter. Mais do que olhar, importa reparar no outro. Só dessa forma o homem se humaniza novamente.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Hoje é dia de falarmos de Hipnose
Patologias Psiquiátricas
Hoje há evidências de que muitas das doenças psiquiátricas são na
verdade doenças orgânicas. Nas depressões verifica-se desequilíbrio a
nível de neurotransmissores (mediadores químicos no cérebro), e em
outras, como o transtorno obsessivo-compulsivo, lesões estruturais em
determinadas regiões do cérebro. A terapia medicamentosa vem
obtendo resultados positivos e em muitos casos é imprescindível.
Em todas as situações em que a psicoterapia está indicada, como
tratamento principal ou de suporte, a hipnose pode ser utilizada com
vantagens.
Especialmente nos transtornos neuróticos, a hipnose mostra-se um
recurso importante ao ser capaz de modular a percepção do paciente
do mundo que o cerca e de si mesmo, o significado de tais coisas e as
respostas apresentadas.
Pacientes portadores de distúrbios de ansiedade, pânico e fobias
podem se beneficiar especialmente da hipnose. Mesmo os pacientes
com depressão e transtorno obsessivo-compulsivo podem obter alívio
dos sintomas e serenidade, se capacitando a apresentar respostas
mais saudáveis aos estímulos do meio, à sua própria história pessoal e
às suas emoções.
A utilização de hipnose em pacientes psicóticos é controversa,
sendo praticada por alguns e contra-indicada por outros. Tal aplicação
extrapola minha experiência pessoal, e ao longo do tempo com certeza
os benefícios ou problemas hão de se tornar evidentes.
Medicina Legal
A hipnose vem sendo usada em situações médico-legais com
sucesso.
Ao se tomar depoimento de uma vítima de agressão, pode-se
dissociá-la do conteúdo emocional da experiência, de tal forma que o
relato seja mais preciso e não evoque sofrimento desnecessário.
Também os detalhes que podem ser recuperados são muito maiores,
podendo auxiliar na solução do caso.
Testemunhas em transe podem relatar dados aos quais sequer
prestaram atenção no momento do ocorrido, congelando a imagem em
suas mentes e fornecendo placas de veículos, descrições detalhadas e
outras informações importantes.
O Instituto Médico-Legal do Paraná possui um departamento
especializado em Hipnose Forense, com projeção e credibilidade a
nível nacional.
Aplicações em Psicologia
Conhecer e dominar aspectos da metodologia hipnótica pode dotar
o psicólogo de recursos esplêndidos para beneficiar seu paciente.
A hipnose pode ser útil para ajudar a pessoa em crise relacionada a
qualquer período ou situação da vida, desde problemas familiares e
conjugais, adolescência, perda de entes queridos, inadequação social e
por aí adiante.
Em todas as aplicações médicas listadas acima, o próprio psicólogo
pode realizar o tratamento com hipnose. De fato, hoje há mais
psicólogos do que médicos praticando hipnose, e creio que nem
mesmo todos os profissionais das duas áreas juntos poderiam ser
suficientes para estender a hipnose a todos os pacientes que poderiam
se beneficiar dela.
O que é realmente muito importante assinalar, entretanto, é que
todo tratamento deve ser indicado a partir de um diagnóstico preciso, e
o único profissional habilitado cientificamente a fazê-lo é o médico. O
que a um não médico poderia parecer uma depressão, com todos os
seus sinais, sintomas e comemorativos, pode ser outra doença
completamente diferente, passível de tratamentos outros e, por vezes,
muito grave. Doenças como anemia, hipotireoidismo, insuficiência
renal, insuficiência adrenal, hidrocefalia, doenças degenerativas do
sistema nervoso, neoplasias, infecções crônicas, intoxicações e
diabetes, só para exemplificar, podem mimetizar os mesmos sintomas
da depressão. E isto é apenas o exemplo de um caso específico, o da
depressão. O mesmo se dá com todas as outras patologias. Somente o
médico pode fazer o diagnóstico e indicar qualquer tratamento.
Eu próprio aprendi hipnose com psicólogos aos quais reputo muito
respeito e admiração, e nos quais reconheço qualidades que ainda
estou trabalhando para desenvolver.
A hipnose não é propriedade de ninguém, é antes um refinamento
da arte da comunicação com o qual absolutamente todos podemos
aprender e crescer.
Aplicações em Odontologia
O paciente que recebe tratamento odontológico sob hipnose jamais
vai voltar ao tradicional. Dentista sem dor, sem ansiedade, sem
desconforto, sem demora.
Treinar o paciente odontológico para entrar em transe hipnótico
muda completamente a conotação do tratamento. Sob hipnose é
possível “dormir” confortavelmente na cadeira do dentista, enquanto
são realizados os procedimentos, e o tempo pode ser distorcido para
que a sessão pareça muito breve. Ou então a pessoa pode ser
dissociada e aproveitar este tempo para fazer outra coisa, como um
passeio, ou rever um programa de televisão. Pode ser induzida surdez
seletiva para o ruído da broca. O tratamento pode ser confortável e
indolor.
Qualquer grau de hipnose já beneficia o tratamento, mas é óbvio
que quanto maior a habilidade do paciente mais fenômenos a serem
explorados.
Para o profissional, é possível utilizar a hipnose para reduzir as
doses de anestésicos ou, conforme o paciente, utilizar somente a
hipnose como anestésico para procedimentos e até cirurgias maiores.
Pode-se proceder ao travamento da mandíbula do paciente na
posição aberta e com conforto para ambos.
O fluxo de saliva pode ser reduzido por sugestionamentos, e o
sangramento nos procedimentos minimizado.
Os pacientes que apresentam náuseas podem ser manejados com
hipnose, e a analgesia depois dos procedimentos pode ser conseguida
sem necessidade de medicamentos.
Uma forma de executar o tratamento é manter o paciente em transe
leve e colaborativo.
Outras doenças ainda cujo tratamento é da alçada do odontólogo,
como disfunções da articulação têmporo-mandibular e bruxismo vão
responder à hipnose. O paciente pode ser motivado a perseverar na
higienização bucal e na adesão ao tratamento.
Muitos odontólogos já praticam a hipnose.
Hipnose para Correção de Hábitos e Vícios
Sim, é possível parar de fumar usando a hipnose como suporte. E
também parar de jogar, beber, usar drogas ou modificar qualquer
comportamento indesejável.
Toda pessoa pode construir o mundo em volta dela com o poder de
suas próprias decisões. Fácil assim.
Para aqueles que se sentem aprisionados pela repetição de velhos
hábitos e automatismos, a hipnose pode ser um meio de restabelecer a
firmeza de caráter e expandir o controle sobre suas vidas.
Todos têm sentimentos conflitantes sobre as coisas. Uma pessoa
quer parar de fumar. Porque deve, porque o médico disse, ou a esposa
reclama, ou vem sendo socialmente perseguido. Mas outra parte dela
sente prazer no hábito de inalar a fumaça e na ligeira estimulação e
bem-estar que a nicotina traz. A personalidade sadia deve ser apta a
tomar decisões, arcar com as conseqüências dessas decisões e ser
capaz de reavaliá-las quando adequado. A pessoa com personalidade
sadia ou pára de fumar e não faz caso sobre isso, ou continua fumando
e não fica dizendo que não consegue parar. Da mesma forma com todo
o resto. A dependência química é supervalorizada. À exceção dos
primeiros dias de desintoxicação de um alcoólatra, associados a
delírios e sintomas intensos, e drogas potentes como a heroína, e ainda
assim por curtos períodos, a dependência química é desculpa.
A cada momento fazemos opções, e devemos nos responsabilizar
pelas conseqüências. Grandes e pequenas decisões. Todos nós.
A hipnose pode ser um auxílio a quem realmente deseje assumir as
rédeas de sua vida. Àqueles que se comprazem sendo vítimas, quem
poderá ajudar?
Hipnose e a Prática Desportiva
Aprender hipnose pode ajudar o atleta a desenvolver uma atitude
mais positiva e confiante em competições.
É possível aumentar a resistência física e psicológica ao esforço e
estimular disciplina e motivação para o treinamento.
Preparação para Vestibular e Outros Concursos
A hipnose pode alavancar o progresso nos estudos e aumentar a
chance de aprovação em concursos.
Pode-se:
-Expandir a capacidade de memorização;
-Auxiliar a estabelecer maior disciplina na rotina de estudos;
-Motivar;
-Desenvolver serenidade, fundamental para o bom desempenho em
provas.
Relaxamento e Redução de Estresse
Estamos cercados por perigos reais e sobrecarregados com as
exigências da vida nas cidades. As preocupações profissionais invadem
e destroem os momentos de lazer e intimidade com a família.
Vive-se constantemente em prontidão, preparados para “lutar ou
fugir”, o que resulta numa hiperatividade crônica do sistema nervoso
autônomo simpático e em muitos efeitos nocivos ao organismo.
Perdem-se anos de vida, e perde-se qualidade de vida.
Hipnose e o aprendizado da auto-hipnose são mecanismos
verdadeiramente efetivos para a restauração da harmonia e do bemestar.
Hipnose e Desenvolvimento Pessoal
É uma ambição universal querer ser uma pessoa melhor. Aprender
coisas novas, expandir horizontes, ter versatilidade e fazer cada vez
melhor mesmo o que se faz bem.
Através da prática da hipnose é possível suprir deficiências ou
estimular traços de personalidade desejáveis, como a autoconfiança e a
liderança.
Em hipnose se trabalha sempre a partir de uma lista de objetivos a
serem buscados, e não uma lista de problemas.
Aprender hipnose é uma atitude positiva para quem quer falar
melhor em público, vencer a timidez, progredir nas relações pessoais e
de trabalho ou superar suas limitações quaisquer que sejam.
Hoje há evidências de que muitas das doenças psiquiátricas são na
verdade doenças orgânicas. Nas depressões verifica-se desequilíbrio a
nível de neurotransmissores (mediadores químicos no cérebro), e em
outras, como o transtorno obsessivo-compulsivo, lesões estruturais em
determinadas regiões do cérebro. A terapia medicamentosa vem
obtendo resultados positivos e em muitos casos é imprescindível.
Em todas as situações em que a psicoterapia está indicada, como
tratamento principal ou de suporte, a hipnose pode ser utilizada com
vantagens.
Especialmente nos transtornos neuróticos, a hipnose mostra-se um
recurso importante ao ser capaz de modular a percepção do paciente
do mundo que o cerca e de si mesmo, o significado de tais coisas e as
respostas apresentadas.
Pacientes portadores de distúrbios de ansiedade, pânico e fobias
podem se beneficiar especialmente da hipnose. Mesmo os pacientes
com depressão e transtorno obsessivo-compulsivo podem obter alívio
dos sintomas e serenidade, se capacitando a apresentar respostas
mais saudáveis aos estímulos do meio, à sua própria história pessoal e
às suas emoções.
A utilização de hipnose em pacientes psicóticos é controversa,
sendo praticada por alguns e contra-indicada por outros. Tal aplicação
extrapola minha experiência pessoal, e ao longo do tempo com certeza
os benefícios ou problemas hão de se tornar evidentes.
Medicina Legal
A hipnose vem sendo usada em situações médico-legais com
sucesso.
Ao se tomar depoimento de uma vítima de agressão, pode-se
dissociá-la do conteúdo emocional da experiência, de tal forma que o
relato seja mais preciso e não evoque sofrimento desnecessário.
Também os detalhes que podem ser recuperados são muito maiores,
podendo auxiliar na solução do caso.
Testemunhas em transe podem relatar dados aos quais sequer
prestaram atenção no momento do ocorrido, congelando a imagem em
suas mentes e fornecendo placas de veículos, descrições detalhadas e
outras informações importantes.
O Instituto Médico-Legal do Paraná possui um departamento
especializado em Hipnose Forense, com projeção e credibilidade a
nível nacional.
Aplicações em Psicologia
Conhecer e dominar aspectos da metodologia hipnótica pode dotar
o psicólogo de recursos esplêndidos para beneficiar seu paciente.
A hipnose pode ser útil para ajudar a pessoa em crise relacionada a
qualquer período ou situação da vida, desde problemas familiares e
conjugais, adolescência, perda de entes queridos, inadequação social e
por aí adiante.
Em todas as aplicações médicas listadas acima, o próprio psicólogo
pode realizar o tratamento com hipnose. De fato, hoje há mais
psicólogos do que médicos praticando hipnose, e creio que nem
mesmo todos os profissionais das duas áreas juntos poderiam ser
suficientes para estender a hipnose a todos os pacientes que poderiam
se beneficiar dela.
O que é realmente muito importante assinalar, entretanto, é que
todo tratamento deve ser indicado a partir de um diagnóstico preciso, e
o único profissional habilitado cientificamente a fazê-lo é o médico. O
que a um não médico poderia parecer uma depressão, com todos os
seus sinais, sintomas e comemorativos, pode ser outra doença
completamente diferente, passível de tratamentos outros e, por vezes,
muito grave. Doenças como anemia, hipotireoidismo, insuficiência
renal, insuficiência adrenal, hidrocefalia, doenças degenerativas do
sistema nervoso, neoplasias, infecções crônicas, intoxicações e
diabetes, só para exemplificar, podem mimetizar os mesmos sintomas
da depressão. E isto é apenas o exemplo de um caso específico, o da
depressão. O mesmo se dá com todas as outras patologias. Somente o
médico pode fazer o diagnóstico e indicar qualquer tratamento.
Eu próprio aprendi hipnose com psicólogos aos quais reputo muito
respeito e admiração, e nos quais reconheço qualidades que ainda
estou trabalhando para desenvolver.
A hipnose não é propriedade de ninguém, é antes um refinamento
da arte da comunicação com o qual absolutamente todos podemos
aprender e crescer.
Aplicações em Odontologia
O paciente que recebe tratamento odontológico sob hipnose jamais
vai voltar ao tradicional. Dentista sem dor, sem ansiedade, sem
desconforto, sem demora.
Treinar o paciente odontológico para entrar em transe hipnótico
muda completamente a conotação do tratamento. Sob hipnose é
possível “dormir” confortavelmente na cadeira do dentista, enquanto
são realizados os procedimentos, e o tempo pode ser distorcido para
que a sessão pareça muito breve. Ou então a pessoa pode ser
dissociada e aproveitar este tempo para fazer outra coisa, como um
passeio, ou rever um programa de televisão. Pode ser induzida surdez
seletiva para o ruído da broca. O tratamento pode ser confortável e
indolor.
Qualquer grau de hipnose já beneficia o tratamento, mas é óbvio
que quanto maior a habilidade do paciente mais fenômenos a serem
explorados.
Para o profissional, é possível utilizar a hipnose para reduzir as
doses de anestésicos ou, conforme o paciente, utilizar somente a
hipnose como anestésico para procedimentos e até cirurgias maiores.
Pode-se proceder ao travamento da mandíbula do paciente na
posição aberta e com conforto para ambos.
O fluxo de saliva pode ser reduzido por sugestionamentos, e o
sangramento nos procedimentos minimizado.
Os pacientes que apresentam náuseas podem ser manejados com
hipnose, e a analgesia depois dos procedimentos pode ser conseguida
sem necessidade de medicamentos.
Uma forma de executar o tratamento é manter o paciente em transe
leve e colaborativo.
Outras doenças ainda cujo tratamento é da alçada do odontólogo,
como disfunções da articulação têmporo-mandibular e bruxismo vão
responder à hipnose. O paciente pode ser motivado a perseverar na
higienização bucal e na adesão ao tratamento.
Muitos odontólogos já praticam a hipnose.
Hipnose para Correção de Hábitos e Vícios
Sim, é possível parar de fumar usando a hipnose como suporte. E
também parar de jogar, beber, usar drogas ou modificar qualquer
comportamento indesejável.
Toda pessoa pode construir o mundo em volta dela com o poder de
suas próprias decisões. Fácil assim.
Para aqueles que se sentem aprisionados pela repetição de velhos
hábitos e automatismos, a hipnose pode ser um meio de restabelecer a
firmeza de caráter e expandir o controle sobre suas vidas.
Todos têm sentimentos conflitantes sobre as coisas. Uma pessoa
quer parar de fumar. Porque deve, porque o médico disse, ou a esposa
reclama, ou vem sendo socialmente perseguido. Mas outra parte dela
sente prazer no hábito de inalar a fumaça e na ligeira estimulação e
bem-estar que a nicotina traz. A personalidade sadia deve ser apta a
tomar decisões, arcar com as conseqüências dessas decisões e ser
capaz de reavaliá-las quando adequado. A pessoa com personalidade
sadia ou pára de fumar e não faz caso sobre isso, ou continua fumando
e não fica dizendo que não consegue parar. Da mesma forma com todo
o resto. A dependência química é supervalorizada. À exceção dos
primeiros dias de desintoxicação de um alcoólatra, associados a
delírios e sintomas intensos, e drogas potentes como a heroína, e ainda
assim por curtos períodos, a dependência química é desculpa.
A cada momento fazemos opções, e devemos nos responsabilizar
pelas conseqüências. Grandes e pequenas decisões. Todos nós.
A hipnose pode ser um auxílio a quem realmente deseje assumir as
rédeas de sua vida. Àqueles que se comprazem sendo vítimas, quem
poderá ajudar?
Hipnose e a Prática Desportiva
Aprender hipnose pode ajudar o atleta a desenvolver uma atitude
mais positiva e confiante em competições.
É possível aumentar a resistência física e psicológica ao esforço e
estimular disciplina e motivação para o treinamento.
Preparação para Vestibular e Outros Concursos
A hipnose pode alavancar o progresso nos estudos e aumentar a
chance de aprovação em concursos.
Pode-se:
-Expandir a capacidade de memorização;
-Auxiliar a estabelecer maior disciplina na rotina de estudos;
-Motivar;
-Desenvolver serenidade, fundamental para o bom desempenho em
provas.
Relaxamento e Redução de Estresse
Estamos cercados por perigos reais e sobrecarregados com as
exigências da vida nas cidades. As preocupações profissionais invadem
e destroem os momentos de lazer e intimidade com a família.
Vive-se constantemente em prontidão, preparados para “lutar ou
fugir”, o que resulta numa hiperatividade crônica do sistema nervoso
autônomo simpático e em muitos efeitos nocivos ao organismo.
Perdem-se anos de vida, e perde-se qualidade de vida.
Hipnose e o aprendizado da auto-hipnose são mecanismos
verdadeiramente efetivos para a restauração da harmonia e do bemestar.
Hipnose e Desenvolvimento Pessoal
É uma ambição universal querer ser uma pessoa melhor. Aprender
coisas novas, expandir horizontes, ter versatilidade e fazer cada vez
melhor mesmo o que se faz bem.
Através da prática da hipnose é possível suprir deficiências ou
estimular traços de personalidade desejáveis, como a autoconfiança e a
liderança.
Em hipnose se trabalha sempre a partir de uma lista de objetivos a
serem buscados, e não uma lista de problemas.
Aprender hipnose é uma atitude positiva para quem quer falar
melhor em público, vencer a timidez, progredir nas relações pessoais e
de trabalho ou superar suas limitações quaisquer que sejam.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
5 maneiras de lidar com os ciúmes de forma positiva
Já todos passamos por situações ciumentas ou cenas de ciúmes – algumas partilhadas com o companheiro(a), outras sofridas em silêncio. O ciúme é um sentimento inato à natureza humana e, embora seja quase sempre conotado negativamente, existem formas positivas de lidar com os ciúmes.
1. Ciúmes = Amor
Observar o seu namorado(a) a conversar com outra mulher ou homem extremamente atraente pode facilmente disparar sentimentos de ciúmes… e ainda bem! Talvez fosse pior se não sentisse nada! Ao verificar que outra pessoa possa sentir-se atraído pelo seu companheiro(a) e ver que essa reação se transforma numa pontinha de ciúmes, está a validar o seu amor por ele ou por ela, o orgulho que tem em estar com essa pessoa e a vontade que tem de a relação continuar a dar certo. Isso é extremamente positivo, por isso, porquê deixar que os ciúmes se transformem em algo negativo como uma cena ou discussão desagradável?
2. Ciúmes = Mais empenho na relação
Já alguma vez pensou que os ciúmes que sente cada vez que o seu parceiro fala de uma certa colega de trabalho ou quando a sua namorada vai tomar café com aquele amigo podem ser um indicador de que falta algo na sua própria relação? Talvez gostasse que ela o convidasse para ir tomar um simples café de vez em quando? Talvez gostasse de ter o tipo de conversas que ele tem com a colega do escritório? Transforme os ciúmes em mais empenho e dedique-se mais à sua relação, começando por comunicar as suas necessidades ao seu companheiro(a) e pedindo que ele/ela faça o mesmo.
3. Ciúmes = Autoestima
Os ciúmes não só criam sentimentos de frustração, raiva e insegurança no seio de um casal, como podem abalar a nossa própria autoestima: não sou tão bonito, inteligente, feliz ou confiante como essa pessoa com quem ele/ela está a conversar e a divertir-se imenso. Evite que os ciúmes se transformem em ataques negativos a si próprio – não se deite abaixo! Em vez disso, aproveite esse ataque ciumento para se auto-motivar e mude aquilo que quer mudar em si, seja o corte de cabelo, a forma como se veste ou o regresso a academia. Independentemente do tipo de ciúme, utilize-o como um incentivo para cuidar mais de si, para crescer e ser uma pessoa melhor – quer seja a nível físico, mental ou espiritual.
4. Ciúmes = Quebrar rotina
É inevitável – uma relação de longa data torna-se, em alguns momentos, monótona e sem aquela chama da paixão inicial. Aproveite a intensidade e o “fogo” desses ciúmes para quebrar a rotina da própria relação – afinal de contas, é consigo que ele/ela (ainda!) está! Não dê motivos para o seu parceiro(a) andar à procura de outro tipo de divertimento, pois, se ele/ela tiver tudo o que precisa em casa, dificilmente voltará a sentir um ataque de ciúmes monumental. Porém, para garantir isso, uma relação tem de ser motivada diariamente e isso passa, em grande parte, por fugir à rotina.
5. Ciúmes = Gestos de carinho
Quem se sente amado, desejado e sexualmente satisfeito, dificilmente sente aqueles ciúmes avassaladores, porque está bem e sente-se seguro na sua relação. Mas, se tiver um ataque ciumento, isso não poderá ter na sua base a falta de carinho? E será que a outra pessoa não estará a sentir exatamente a mesma coisa? Uma relação saudável necessita de carinho físico e verbal, de forma contínua, e de ambas as partes. Transforme os ciúmes em gestos de carinho, em palavras positivas e crie mais amor na sua vida a dois.
1. Ciúmes = Amor
Observar o seu namorado(a) a conversar com outra mulher ou homem extremamente atraente pode facilmente disparar sentimentos de ciúmes… e ainda bem! Talvez fosse pior se não sentisse nada! Ao verificar que outra pessoa possa sentir-se atraído pelo seu companheiro(a) e ver que essa reação se transforma numa pontinha de ciúmes, está a validar o seu amor por ele ou por ela, o orgulho que tem em estar com essa pessoa e a vontade que tem de a relação continuar a dar certo. Isso é extremamente positivo, por isso, porquê deixar que os ciúmes se transformem em algo negativo como uma cena ou discussão desagradável?
2. Ciúmes = Mais empenho na relação
Já alguma vez pensou que os ciúmes que sente cada vez que o seu parceiro fala de uma certa colega de trabalho ou quando a sua namorada vai tomar café com aquele amigo podem ser um indicador de que falta algo na sua própria relação? Talvez gostasse que ela o convidasse para ir tomar um simples café de vez em quando? Talvez gostasse de ter o tipo de conversas que ele tem com a colega do escritório? Transforme os ciúmes em mais empenho e dedique-se mais à sua relação, começando por comunicar as suas necessidades ao seu companheiro(a) e pedindo que ele/ela faça o mesmo.
3. Ciúmes = Autoestima
Os ciúmes não só criam sentimentos de frustração, raiva e insegurança no seio de um casal, como podem abalar a nossa própria autoestima: não sou tão bonito, inteligente, feliz ou confiante como essa pessoa com quem ele/ela está a conversar e a divertir-se imenso. Evite que os ciúmes se transformem em ataques negativos a si próprio – não se deite abaixo! Em vez disso, aproveite esse ataque ciumento para se auto-motivar e mude aquilo que quer mudar em si, seja o corte de cabelo, a forma como se veste ou o regresso a academia. Independentemente do tipo de ciúme, utilize-o como um incentivo para cuidar mais de si, para crescer e ser uma pessoa melhor – quer seja a nível físico, mental ou espiritual.
4. Ciúmes = Quebrar rotina
É inevitável – uma relação de longa data torna-se, em alguns momentos, monótona e sem aquela chama da paixão inicial. Aproveite a intensidade e o “fogo” desses ciúmes para quebrar a rotina da própria relação – afinal de contas, é consigo que ele/ela (ainda!) está! Não dê motivos para o seu parceiro(a) andar à procura de outro tipo de divertimento, pois, se ele/ela tiver tudo o que precisa em casa, dificilmente voltará a sentir um ataque de ciúmes monumental. Porém, para garantir isso, uma relação tem de ser motivada diariamente e isso passa, em grande parte, por fugir à rotina.
5. Ciúmes = Gestos de carinho
Quem se sente amado, desejado e sexualmente satisfeito, dificilmente sente aqueles ciúmes avassaladores, porque está bem e sente-se seguro na sua relação. Mas, se tiver um ataque ciumento, isso não poderá ter na sua base a falta de carinho? E será que a outra pessoa não estará a sentir exatamente a mesma coisa? Uma relação saudável necessita de carinho físico e verbal, de forma contínua, e de ambas as partes. Transforme os ciúmes em gestos de carinho, em palavras positivas e crie mais amor na sua vida a dois.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
7 formas de controlar os ciúmes
Não há relação amorosa no mundo que não tenha sido ou que não será, num momento ou noutro, abalada pelos ciúmes de um dos elementos do casal. Faz parte da natureza humana e parece, quase sempre, mais forte do que nós, porém, não é. Ou seja, controlar os ataques de ciúmes é mais fácil do que imagina e vale a pena o esforço – a bem da sua sanidade mental e a bem do amor entre o casal… caso contrário, pode ser o início do fim de qualquer relação.
1.Aprenda com o passado. Fazemos e reconhecemos os erros do passado para não voltar a cometê-los, nem no presente, nem no futuro, por isso, se o fato de ser ciumento já vem de trás, está na altura de o travar. Se os ciúmes já prejudicaram uma ex-relação, corre o risco disso voltar a acontecer. Será que esses ataques de ciúmes não estarão na base de uma vida amorosa atribulada? Ninguém quer viver uma relação assim, até porque não resolve nada, antes pelo contrário.
2.Evite fazer filmes. Quem é ciumento tem a tendência de deturpar a realidade, ou seja, um pequeno gesto ou palavra é o suficiente para despertar os ciúmes mais loucos o que, por sua vez, desencadeia um verdadeiro “filme” na sua cabeça. É importante não deixar que a sua imaginação fomente os ciúmes de uma coisa que pode nem ser real. As pessoas mais ciumentas precisam de aprender a distinguir a realidade da ficção, simplesmente porque nem tudo o que parece é.
3.Não exagere. Rodado o “filme”, os mais ciumentos têm a tendência de passar para a ação – discussões, acusações, vitimizações, agressões verbais e até físicas podem fazer parte de um ataque de ciúmes. Se deve pensar sempre duas vezes antes de reagir a qualquer provocação, no caso dos ciúmes, pense três. Será que vale realmente a pena?
4.Segunda opinião. Nem todas as pessoas sabem lidar bem com os ciúmes, até porque essa é uma emoção que faz parte da natureza humana. Se é o seu caso e em vez de fazer cenas lamentáveis – e sobre as quais se vai arrepender mais tarde – procure um amigo(a) para desabafar as suas inseguranças e preocupações. É sempre bom ter a opinião de uma pessoa neutra, por isso, convide esse amigo(a) para sair convosco e peça-lhe para observar os vossos comportamentos e dizer da sua justiça: há ou não motivos para ciúmes? Lidou bem ou mal com a situação?
5.Respeito próprio. Quem sofre insistentemente com ciúmes tende a sentir-se com baixa auto-estima e auto-confiança porque ao sentir-se ameaçado com a possível perda do companheiro(a) culpa-se a si e desencadeia uma série de ataques pessoais: ou porque é muito gordo, magro, pouco interessante ou inteligente… Esse tipo de negatividade é uma chama para manter o espírito ciumento a arder, por isso, é necessário respeitar-se e fazer-se respeitar. Alguém que está extremamente seguro de si, não se sentirá ameaçado por o que quer que seja. Faça o que tiver de fazer para sentir-se sempre bem na sua pele.
6.Conversas a dois. A confiança e a comunicação representam o pilar de qualquer relação a dois e quando o primeiro é posto em causa, é preciso recorrer ao segundo, rapidamente. Em vez de fazer uma cena de ciúmes em frente aos amigos ou estragar aquela que estava a ser uma noite perfeita de regresso a casa no carro, respire fundo, analise a situação friamente e só depois (talvez até não seja má ideia dormir sobre o assunto) é que deve conversar com o seu companheiro(a). Sim, conversar e não confrontar ou gritar. Fale abertamente sobre aquilo que o incomodou e de como se sentiu. Certamente perceberá que afinal não foi nada e que não volta a acontecer ou melhor, a incomodá-lo.
7.Dê atenção à relação. Quem estar obcecado em seguir cada passo e palavra do seu parceiro(a) dificilmente terá tempo ou paciência para dedicar à relação em si. Mas afinal o objectivo de estarmos com outra pessoa não é para viver e sentir uma proximidade saudável e apaixonante? Para nos conhecermos cada vez melhor, para nos apoiar-nos e fazer planos para o futuro? Para nos divertirmos? Então porque é que está a perder o seu precioso tempo a dois com ciúmes infundamentados? Se se dedicar tanto ao fortalecimento da relação como dedica aos ciúmes, essa palavra deixará de fazer parte do seu vocabulário.
1.Aprenda com o passado. Fazemos e reconhecemos os erros do passado para não voltar a cometê-los, nem no presente, nem no futuro, por isso, se o fato de ser ciumento já vem de trás, está na altura de o travar. Se os ciúmes já prejudicaram uma ex-relação, corre o risco disso voltar a acontecer. Será que esses ataques de ciúmes não estarão na base de uma vida amorosa atribulada? Ninguém quer viver uma relação assim, até porque não resolve nada, antes pelo contrário.
2.Evite fazer filmes. Quem é ciumento tem a tendência de deturpar a realidade, ou seja, um pequeno gesto ou palavra é o suficiente para despertar os ciúmes mais loucos o que, por sua vez, desencadeia um verdadeiro “filme” na sua cabeça. É importante não deixar que a sua imaginação fomente os ciúmes de uma coisa que pode nem ser real. As pessoas mais ciumentas precisam de aprender a distinguir a realidade da ficção, simplesmente porque nem tudo o que parece é.
3.Não exagere. Rodado o “filme”, os mais ciumentos têm a tendência de passar para a ação – discussões, acusações, vitimizações, agressões verbais e até físicas podem fazer parte de um ataque de ciúmes. Se deve pensar sempre duas vezes antes de reagir a qualquer provocação, no caso dos ciúmes, pense três. Será que vale realmente a pena?
4.Segunda opinião. Nem todas as pessoas sabem lidar bem com os ciúmes, até porque essa é uma emoção que faz parte da natureza humana. Se é o seu caso e em vez de fazer cenas lamentáveis – e sobre as quais se vai arrepender mais tarde – procure um amigo(a) para desabafar as suas inseguranças e preocupações. É sempre bom ter a opinião de uma pessoa neutra, por isso, convide esse amigo(a) para sair convosco e peça-lhe para observar os vossos comportamentos e dizer da sua justiça: há ou não motivos para ciúmes? Lidou bem ou mal com a situação?
5.Respeito próprio. Quem sofre insistentemente com ciúmes tende a sentir-se com baixa auto-estima e auto-confiança porque ao sentir-se ameaçado com a possível perda do companheiro(a) culpa-se a si e desencadeia uma série de ataques pessoais: ou porque é muito gordo, magro, pouco interessante ou inteligente… Esse tipo de negatividade é uma chama para manter o espírito ciumento a arder, por isso, é necessário respeitar-se e fazer-se respeitar. Alguém que está extremamente seguro de si, não se sentirá ameaçado por o que quer que seja. Faça o que tiver de fazer para sentir-se sempre bem na sua pele.
6.Conversas a dois. A confiança e a comunicação representam o pilar de qualquer relação a dois e quando o primeiro é posto em causa, é preciso recorrer ao segundo, rapidamente. Em vez de fazer uma cena de ciúmes em frente aos amigos ou estragar aquela que estava a ser uma noite perfeita de regresso a casa no carro, respire fundo, analise a situação friamente e só depois (talvez até não seja má ideia dormir sobre o assunto) é que deve conversar com o seu companheiro(a). Sim, conversar e não confrontar ou gritar. Fale abertamente sobre aquilo que o incomodou e de como se sentiu. Certamente perceberá que afinal não foi nada e que não volta a acontecer ou melhor, a incomodá-lo.
7.Dê atenção à relação. Quem estar obcecado em seguir cada passo e palavra do seu parceiro(a) dificilmente terá tempo ou paciência para dedicar à relação em si. Mas afinal o objectivo de estarmos com outra pessoa não é para viver e sentir uma proximidade saudável e apaixonante? Para nos conhecermos cada vez melhor, para nos apoiar-nos e fazer planos para o futuro? Para nos divertirmos? Então porque é que está a perder o seu precioso tempo a dois com ciúmes infundamentados? Se se dedicar tanto ao fortalecimento da relação como dedica aos ciúmes, essa palavra deixará de fazer parte do seu vocabulário.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Psicologia e Cinema
SINOPSE
Separados Pelo Casamento é uma comédia romântica nada convencional que acompanha a viagem bastante engraçada, às vezes dolorosa, de um casal durante o término de uma relação sólida e amorosa. Gary, um guia turístico extrovertido, bonachão, quase uma criança grande, que se envolve com Brooke (Jennifer Aniston), vendedora de uma galeria de arte linda e bem resolvida. Eles permitem que uma briguinha aparentemente pequena fique fora de controle e, de repente, após dois anos juntos, eles têm que optar entre o amor e a perda. Como o ex-casal feliz se recusa a sair do apartamento que compartilharam e decoraram com dedicação, instaura-se nesse cenário uma verdadeira guerra entre eles.
Assunto
Casal, separação, comunicação.
O filme retrata a Dificuldades da vida a dois, mostrando situações que muitos diriam absurdas, mas um olhar mais preciso encontra algo com mais pé na realidade do que poderíamos imaginar. Na verdade, nenhum dos dois queria o fim da relação, eles apenas não conseguiram estabelecer uma comunicação proveitosa e que evitasse tanto desgaste. Separados pelo Casamento mostra um personagem que todo mundo conhece na vida real. Gary é uma pessoa legal e todo mundo gosta de sair com ele, mas a verdade é que ele nunca faz o que não quer. Sempre é motivado pelo que é bom para ele e ignora o que os outros pedem. A coitada da Brooke se sacrificava para o relacionamento dar certo, mas não conseguia perceber a forma que era amada pelo marido. E ao invés de tentar uma conversa, decidiu entrar no jogo da provocação.
Separados Pelo Casamento é uma comédia romântica nada convencional que acompanha a viagem bastante engraçada, às vezes dolorosa, de um casal durante o término de uma relação sólida e amorosa. Gary, um guia turístico extrovertido, bonachão, quase uma criança grande, que se envolve com Brooke (Jennifer Aniston), vendedora de uma galeria de arte linda e bem resolvida. Eles permitem que uma briguinha aparentemente pequena fique fora de controle e, de repente, após dois anos juntos, eles têm que optar entre o amor e a perda. Como o ex-casal feliz se recusa a sair do apartamento que compartilharam e decoraram com dedicação, instaura-se nesse cenário uma verdadeira guerra entre eles.
Assunto
Casal, separação, comunicação.
O filme retrata a Dificuldades da vida a dois, mostrando situações que muitos diriam absurdas, mas um olhar mais preciso encontra algo com mais pé na realidade do que poderíamos imaginar. Na verdade, nenhum dos dois queria o fim da relação, eles apenas não conseguiram estabelecer uma comunicação proveitosa e que evitasse tanto desgaste. Separados pelo Casamento mostra um personagem que todo mundo conhece na vida real. Gary é uma pessoa legal e todo mundo gosta de sair com ele, mas a verdade é que ele nunca faz o que não quer. Sempre é motivado pelo que é bom para ele e ignora o que os outros pedem. A coitada da Brooke se sacrificava para o relacionamento dar certo, mas não conseguia perceber a forma que era amada pelo marido. E ao invés de tentar uma conversa, decidiu entrar no jogo da provocação.
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