Para entender a charge que eu vou postar, primeiro vou por os antecedentes de uma pessoa.
Agora a Charge
Essa nem freud dá jeito.
Vamos votar consciente nesse domingo, tirando toda aquela corja de corruptos que estam em Brasilia.
E ñ estou dizendo só PT, Tb PSDB,PMDB e por ai vai. temos de mudar todos lá. Não reelegeam ninguém que esta lá.
Quem sabe mudando todos "talvéz" teremos um Brasil melhor. Independente se é um palhaço ou um cara do seu bairro.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Psicologia e Cinema
FILMES QUE AJUDAM A RESOLVER CONFLITOS PSICOLÓGICOS
Passeando pela internet achei isso num site de psicólogos clinico que indicam para seus pacientes. é interessante.
RELAÇÕES: Em "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" (Jean Pierre-Jeunet, 2001), Amélie cresce isolada dos outros pelos pais. Sozinha, ela cria um rico mundo interior e tenta fazer os outros felizes. Indicado para quem está hesitante em fazer novas relações e amizades.
RENOVAÇÃO: Para quem está se sentindo pessimista em relação ao futuro, "Billy Elliot" (Stephen Daldry, 2000) conta a história de um garoto que foge das aulas de boxe para aprender balé. Enfrenta a raiva e o desprezo da família e se torna símbolo de mudança para todos.
MEDO: "Confissões de Schmidt" (Alexander Payne, 2002) é indicado para quem acha que está faltando um sentido na vida. Ao mostrar a viagem de um viúvo aposentado para o casamento da filha, pode fazer que cada um pense mais na própria vida.
Na semana que vem eu posto mais 3 que estavam no site.
Passeando pela internet achei isso num site de psicólogos clinico que indicam para seus pacientes. é interessante.
RELAÇÕES: Em "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" (Jean Pierre-Jeunet, 2001), Amélie cresce isolada dos outros pelos pais. Sozinha, ela cria um rico mundo interior e tenta fazer os outros felizes. Indicado para quem está hesitante em fazer novas relações e amizades.
RENOVAÇÃO: Para quem está se sentindo pessimista em relação ao futuro, "Billy Elliot" (Stephen Daldry, 2000) conta a história de um garoto que foge das aulas de boxe para aprender balé. Enfrenta a raiva e o desprezo da família e se torna símbolo de mudança para todos.
MEDO: "Confissões de Schmidt" (Alexander Payne, 2002) é indicado para quem acha que está faltando um sentido na vida. Ao mostrar a viagem de um viúvo aposentado para o casamento da filha, pode fazer que cada um pense mais na própria vida.
Na semana que vem eu posto mais 3 que estavam no site.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Psicologia e Cinema
Minha formação foi atravessada pelo cinema em diversas fases. Ferramenta de auxílio para a compreensão de diversos conceitos, os filmes não só informam, mas são capazes de nos tocar, favorecendo assim, novas formas de lidar com nossas questões e conflitos. Compartilho, então, alguns desses filmes:
Abuso sexual, violência
O filme é uma produção nacional que tratou especificamente das questões de jovens brasileiros. Narrada como perdida, "metida" em uma espécie de vácuo de valores e referências, a juventude retratada no filme ilustra a dificuldade dos jovens da atualidade em encarregar-se dos efeitos de seus atos. As experiências mostradas seguem um ritmo alucinado, no qual parece não sobrar muito espaço para a reflexão, tampouco para o silêncio. Em nome do prazer e da diversão - fala que se repete ao longo do filme, - o trio de calouros universitários comete atos cujos efeitos são realmente fatais.
Abuso sexual, violência
O filme é uma produção nacional que tratou especificamente das questões de jovens brasileiros. Narrada como perdida, "metida" em uma espécie de vácuo de valores e referências, a juventude retratada no filme ilustra a dificuldade dos jovens da atualidade em encarregar-se dos efeitos de seus atos. As experiências mostradas seguem um ritmo alucinado, no qual parece não sobrar muito espaço para a reflexão, tampouco para o silêncio. Em nome do prazer e da diversão - fala que se repete ao longo do filme, - o trio de calouros universitários comete atos cujos efeitos são realmente fatais.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Educar com ou sem palmadas?
Uma notícia meio que virou polêmica nos últimos dois dias no Jornal Hoje: um projeto de lei que visa proibir as chamadas "palmadas educativas". Vários profissionais deram suas opiniões no programa e, insatisfeito com todas elas, resolvi agora dar a minha.
Primeiro a pergunta clássica: palmadas funcionam? A resposta é sim. Mas não como os pais esperam. Gritos, palmadas e castigos são diferentes tipos de punição, que exercem bem sua função que é suprimir um certo comportamento indesejado da criança. Mas estas punições também tem efeitos colaterais como a eliciação de respostas emocionais negativas na criança, a supressão de outros comportamentos, o próprio punidor passa a ser visto como algo ruim, além de que a criança pode querer continuar a fazer coisas que o punidor não deixa, talvez até pelo simples ato de desafiar.
Ou seja, a criança não aprende nada, só que o punidor é um chato, que deve temê-lo e que o comportamento inadequado deve ser feito às escondidas. Daí de quem é a culpa quando o garoto cresce e foge de casa pra usar drogas?
Punimos tanto no dia a dia porque para nós ela parece funcionar a curto prazo: uma palmada faz sim com que a criança pare aquele comportamento indesejado. Mas só a punição não dá certo a longo prazo.
Sim, a solução é simples assim, mas infelizmente parece que a maioria das pessoas estão acostumadas a usar apenas punição. Tanto que agora o governo quer simplesmente punir os pais que usam da força, mas planejar campanhas, cursos e workshops sobre como melhorar educação para os filhos ninguém quer fazer.
Para pais, psicólogos e curiosos recomendo a leitura: Eduque com Carinho, de Lidia Weber.
Primeiro a pergunta clássica: palmadas funcionam? A resposta é sim. Mas não como os pais esperam. Gritos, palmadas e castigos são diferentes tipos de punição, que exercem bem sua função que é suprimir um certo comportamento indesejado da criança. Mas estas punições também tem efeitos colaterais como a eliciação de respostas emocionais negativas na criança, a supressão de outros comportamentos, o próprio punidor passa a ser visto como algo ruim, além de que a criança pode querer continuar a fazer coisas que o punidor não deixa, talvez até pelo simples ato de desafiar.
Ou seja, a criança não aprende nada, só que o punidor é um chato, que deve temê-lo e que o comportamento inadequado deve ser feito às escondidas. Daí de quem é a culpa quando o garoto cresce e foge de casa pra usar drogas?
Punimos tanto no dia a dia porque para nós ela parece funcionar a curto prazo: uma palmada faz sim com que a criança pare aquele comportamento indesejado. Mas só a punição não dá certo a longo prazo.
As pessoas estão vendo o problema pelo ângulo errado: a melhor maneira de se educar uma criança não é controlando o comportamento indesejado, mas sim o desejado. Ao invés de punir quando ela faz algo errado, tente reforçar aquele adequado. Quando a criança está quieta, brinca com os amigos ou faz a tarefa, os pais (e professores) devem parabenizá-la, reconhecer o trabalho bem feito, mostrar carinho, ou seja, sinalizá-la que aquele é o comportamento correto que, a longo prazo, ele certamente aumentará de frequência. Quando os comportamentos adequados aumentam de frequência sobra menos tempo para os inadequados ocorrerem.
Sim, a solução é simples assim, mas infelizmente parece que a maioria das pessoas estão acostumadas a usar apenas punição. Tanto que agora o governo quer simplesmente punir os pais que usam da força, mas planejar campanhas, cursos e workshops sobre como melhorar educação para os filhos ninguém quer fazer.
Para pais, psicólogos e curiosos recomendo a leitura: Eduque com Carinho, de Lidia Weber.
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